sábado, 24 de julho de 2010

Quem diria a vida boemia as vezes é melhor que a vida de amor. Afinal o amor nos faz sofrer, chorar e se angustiar e muitas vezes nos coloca em labirintos longos demais. Em caso contrario a Boemia é alegre pode as vezes ser vazia, mas é interessante e intrigante e nos da coragem de fazer coisas que nunca imaginamos fazer, por isso hoje vivo intensamente sem medo e sem barreiras, pra que me privar da liberdade se é ela que me traz felicidade? Beijar, curtir, badalar afinal viver!!!
Hoje vivo melhor, pois essas palavras resumem meu momento de agora...rsrsrsrs só na Boemia como o poetinha vagabundo Vinicius de Morais.

domingo, 18 de julho de 2010


Ele continuava a beijar meu cabelo, minha testa, meus pulsos...Mas nunca meus lábios, e isso era bom. Afinal, de quantas maneiras um coração pode ser destroçado e ainda continuar batendo? Nos ultimos dias, eu tinha passado por muitas esperiências que poderiam ter acabado comigo, mas isso não me deixou mais forte. Ao contrári, eu me sentia horrivelmente frágil, como se uma única palavra pudesse me despedaçar.

sábado, 17 de julho de 2010

Se mandassemos em nosso coração, ou se pelo menos fossemos capazes de ensinalo que direção andar não haveriam lágrimas transtornos e dores...
Por diversas vezes passei por situações que quase me mataram e nada disso me tornou mais forte ou capaz de seguir em frente, ao contrario só me tornaram mais frágeis e muitas vezes imcapaz de seguir sem olhar o antes. As vezes é preciso erguer a cabeça e muitas vezes se tornar cega, surda e muda para afastar os maus pensamentos e no fim talvez enchegar uma era onde tudo seja mais belo e tranquilo e até mesmo mais facil de ser habitado....

sexta-feira, 16 de julho de 2010

O habito talvez de não mostrar o próprio rosto, pode ser considerado também como a fuga do dia, do que se pode encontrar em cada estado ou momento.
ninguém é dono dos sentimentos sejam eles calorosos ou sem sentimento ou melhor dizendo rancorosos e não mostrar o próprio rosto em devidas ocasiões são os momentos de vergonha de as vezes não poder entender os devidos e próprios sentimentos...
O preto e o branco sem cor, sem fim as cores sem vida que as vezes nos traz a momentos de refleção momentos em que pensamos em nossas vidas sem cor. O porque de estar obscuro e tampado sem realmente ver seu próprio ser através do negro, pois a cor nos mostra a alegria constante do ser; mas quando esse mesmo ser fica sem luz então obtemos o preto no branco.
Coisas tão reais e abundantes acontecem em todo momento, sem que saibamos ou até mesmo que não nos interessamos, que possam passar diante de nós sem razão nenhuma e até mesmo sem pressa, motivo, razão e circunstância.

A origem das coisas partem muitas vezes de perguntas, as mesmas as quais partem de que?
Que fique revigorado lembranças ou até mesmo acasos que não se submetam na razão do que o por que. Que apenas se manifeste as discricões do que, e que se façam as razões do ser.

Palavras...


As palavras com nítidas e infinitas vogais, consoantes e pontuações nos da o dom de sabermos a cada momento e a cada apresentação, as satisfações e dores momentos de fúrias e momentos também de paz. O céu nos traz nuvens, nos traz o sol e muitas vezes nos traz chuvas que são constantes e inconstantes, o que claro atinge a nos mesmos a força da natureza ou até mesmo o tempo, agem exatamente como nossos sentimentos e pensamentos, com fúria e paz em momentos diferentes e até mesmo inconstantes.